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segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Feliz 2018!!!


Oizinho!

Um ano novinho pra gente estrear. 365 dias de possibilidades, de novos começos, de chances, de oportunidades. Você tem noção de que pode mudar a sua vida em 2018? Se reinventar? Você pode! Basta querer!

2017 foi um ano muito difícil para mim, foi longo, custou a passar... Cada não, cada dor, cada decepção, cada porta na cara eu vou usar como peça para o mosaico de 2018. Quero tudo novo, partindo do que deu certo e também do que deu errado. Quero usar meus tropeços e empacadas como alicerces. Quero que tudo vire energia, vire força para me reerguer. Quero realizar mais, quero empreender, quero aprender, descobrir, redescobrir.


Aprender a tocar um instrumento, voltar a estudar inglês e economia, conhecer mais da minha Igreja, aprender com os santos. Viajar, conhecer mais do Brasil, me lançar em terras estrangeiras também (por que não?), sair, me divertir, provar, saborear. Encontrar meus amigos, passar mais tempo com a família, me forçar mais a sair de casa. Cuidar do meu corpo, levar os exercícios mais a sério, comer direito, diminuir o consumo de refrigerante.


E o que mais quero é continuar com algo que fiz muito esse ano que passou, rir. Rir de tudo, rir até chorar, rir até a barriga doer, rir até pedir pelo amor de Deus pra pessoa parar. Rir com minha irmã mais velha (a pessoa mais maluca que conheço), rir com minha irmã/melhor amiga Mary, rir com minha mãe e seus devaneios, rir com meu melhor amigo e amor (de madrugada, com medo dos vizinhos brigarem), rir com meus sobrinhos, rir com a família toda, e com os amigos, claro! Rir de tudo, rir de todos, rir de mim mesma.


Assistir doramas, novos, velhos, coreanos, japoneses, chineses, tailandeses... Assistir filmes, séries, assistir a vida de quem amo... e participar também.


Ouvir música bem alto. Dançar, dançar, dançar! E também cantar... nas missas, nos encontros, nos retiros, em casa, na pia, no chuveiro, na rua (mesmo que olhem e pensem que sou doida). Quem se importa? Quero mesmo é ser feliz!


E continuar aqui, com você. Escrever, ler, fotografar, testar, anotar, editar, formatar, publicar, divulgar. Sempre com muito carinho, muito amor e dedicação.

Você vem comigo? Vamos fazer um 2018 inesquecível, memorável, épico? Um dia de cada vez, uma boa lembrança por dia... e no final teremos um ano maravilhoso.

Feliz 2018 de toda a equipe Vai Garota!



Um super-híper-mega-blaster beijo!






domingo, 11 de dezembro de 2016

Vida de casada - Agentes duplos e datas comemorativas


Olá, olá, olá, garota linda do meu ♥!

Primeiramente quero agradecer meu lindo marido pela sugestão do tema e do título do post de hoje. Valeu, amore!


Segundamente (*rsrs*), o assunto hoje é de grande sofrência. Vem cá, me dá a mão se você é casada e às vezes precisa virar uma agente dupla para o bem de todos e felicidade geral da nação. Se você é solteira, segura a minha mão também porque as "mulé" tem que ser "amíguis" e ajudar as "coléguis" nos momentos de aflição. 


Quando a gente é solteira, temos uma família, com todos os seus dramas e ridículos, com os momentos bons e ruins. A gente começa a namorar, daí passa a frequentar a casa do mozão, conhece as tias fofoqueiras, a sogra cobrinha (ou a gente boa também, né?), o sogro bravinho, os cunhados folgados, o tiozão que usa camisa polo, bermuda quadriculada, meia até o joelho e sapatênis... #obrafictícia #qualquersemelhançaémeraconindência.


Mas a bagaça só fica realmente séria depois do casório porque, até então, sempre que você não quer encarar a parentela do amado, é só ficar em casa, dizer que sua mãe não deixa você passar o domingo longe da vovó ou que está com uma enxaqueca danada. Depois de trocar alianças, meu bem, a família dele é sua também. E, do mesmo jeito, a sua família é dele depois do sim. Mesmo que os cônjuges não entrem num acordo, e sempre têm aquela infame discussão: "Vai lá com a sua família!" ou "Minha não, o problema é todo teu". Quando nos casamos, para evitar confusão e briga desnecessária, a gente amplia o conceito de família e vai agregando parente.


Desde antes de nos casarmos, marido e eu já tínhamos adotado a família um do outro. Meus sobrinhos pedem a bênção e chamam marido de tio há muitos anos. Meu sogro já disse mais vezes eu te amo para mim do que para os próprios filhos (#chupa). Mas, quando nos casamos, essa responsabilidade pesou mais. Quando chega a época de datas comemorativas, os planos do Sr e Sra Smith Rodrigues precisam ser traçados, repassados e colocados em prática. Fazemos assim:

  • Dias da mães: ele não tem mais a mãe, então passa a data com a minha família, com minha mãe, avó, tias e irmã...
  • Dias dos pais: eu não tenho mais meu pai, então vou lá ficar com sogro, sogro-avô, tio e cunhados.
  • Semana santa: passamos quase todos os dias na igreja, nas várias celebrações do período, mas sexta-feira santa é na casa da minha mãe ou irmã. Domingo de Páscoa, geralmente é com churrasco na casa do avô dele. Já aconteceu algumas vezes do meu sogro convidar toda a minha família para almoçar lá também e foi bem legal.
  • Nossos aniversários: Eu: almoço com mamis, jantar com ele, bolo no fim de semana com a minha família. Ele: almoço com pai e irmãos, jantar comigo, bolo no fim de semana com minha família.
  • Natal: uma caso a parte.

Tá chegando o Natal... que é o caso mais delicado. Ficava bem difícil encontrar a família do marido porque sempre vamos à missa, que começa às 20 horas e a família dele não conseguia esperar a gente chegar da igreja para ceiar. Afinal, eles também tem mais o que fazer e outros lugares para estar, né? Sem falar que na minha própria família tem uma ceia tradicional, com distribuição dos presentes e tudo. Como a meu lado da equação sempre vai à missa antes, acabávamos continuando a noite com eles mesmo. Mas acontece que meu sogro ficou meio enciumado. Ele também queria reunir sua família no Natal. E aí? Como proceder???


Eis que meu super cunhado resolveu o problema (Guih, seu lindo! ♥). Há dois anos (estamos indo pro terceiro!) temos uma nova tradição: o jantar de Natal. É assim: mais ou menos às 18 horas, portanto duas horas antes da missa, os Rodrigues (incluindo aí namorados, maridos, esposas, tico-tico no fubá) jantam juntos.


Assim a gente passa um tempo junto, comemora, marido e eu vamos à missa (com a barriga cheia! *rsrs*) em seguida e os outros ficam livres para passarem a ceia de Natal onde quiserem. Esse ano estamos até organizando um amigo-oculto. #orgulho


É claro que dá trabalho, a gente passa mais tempo na cozinha e tem a correria para se arrumar... mas quer saber? Vale muito a pena! Estar com quem amamos e dividir bons momentos, vale o peru inteirinho!


Ai, quase me esqueci! Também existem os avós! Além dessa maratona toda, nas datas comemorativas, também tem que passar na casa dos velhinhos e dar um cheiro em cada um. E as avós são mais difíceis que os sogros, viu? Tem que ir lá pelo menos 2 vezes no mês ou começa o drama. *rsrs* Mas a gente vai, com muito carinho, mesmo que seja rapidinho só pra dar um oi.


Com jeitinho e com carinho dá para encaixar mãe, pai, avós, irmãos, cunhados, tios, primos, afilhados, amigos... todo mundo (!!!) nos fins de semana... sem falar os aniversários, batizados, casamentos, primeira eucaristia, crisma, etc... Ser família não é mole não... mas a gente ama muito tudo isso!

Agora, abra o seu coração e digite pra valer... Me conta, por favor... como é que você faz nas datas comemorativas? Precisa ser agente duplo ou tá no esquema "cada um por si e Deus por todos"?

FUI!!!!



XOXO





quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Vida de Solteira


Sim solteira e não solteirona...

Olá, minha genteeee! Estou de volta ao Vai Garota! para tratar de um assunto delicado ou não... Como ser solteira com 30 anos sem que as pessoas achem que você está matando “cachorro a grito”, deprimida, desesperada... O melhor de tudo é que ninguém imagina que você possa ser feliz assim.

Sem mais delongas...

- "E o namorado?”; - “Já casou?”; - “Vai casar quando?"
Normalmente é bem assim que começa uma conversa com uma mulher que seja solteira e se sua resposta for: “Sou solteira!”; logo vem a resposta “Aaah coitadinha, uma hora aparece alguém”... (rsrsr).


Todo mundo acha que ser solteira depois de certa idade é um “carma”, algo ruim ou simplesmente motivo de tristeza. Mas essa coluna irá mostra a você leitora que é possível ser feliz solteira! SIM, eu disse ser feliz solteira! Antes que comece o mimimi, vou esclarecer alguns pontos:

Não sou solteirona convicta

Não sou feminista

Não sou amargurada

Não estou desesperada.


Normalmente quando as pessoas olham uma mulher, independente, bem sucedida e solteira, o olhar da sociedade já te julga e te condena... –Nossa porque não se casou?
- "Coitada! Não tem ninguém."; - "Todo mundo já se casou e você ainda não!"
Nessa hora você parece um ET.


Perguntas e afirmações dessas estão presentes no contexto de uma mulher solteira.


Fui criada com muitos princípios, num lar aonde meus pais são casados há quase 40 anos, estão juntos até hoje, irmãos casados. Então, para mim, o casamento é benção e família é a base de tudo. Logo, amore, EU SOU PRA CASAR!! E pretendo me casar.


Minha vida amorosa é uma novela mexicana. (rsrsrs). Já me aconteceu cada coisa, que somente Deus na causa. Ele já me deu cada livramento (OBRIGADA, SENHOR!).


Minhas amigas sempre dizem que eu deveria escrever um livro contando minhas desventuras amorosas. Geeentchee, é cada confusão que vocês nem imagina. Coisas que eu fico pasmaaa! E morro de rir depois. Então aqui estou eu - a convite da Gi Lizarda e com o apoio da Eliane -, para compartilhar algumas dessas aventuras.


Ser solteira não significa que você tenha que viver uma VIDA LOKA, na balada de segunda a segunda, pegando geral ou viver atrás de homens, não mesmo, vai muito além disso. Ser solteira é saber quem você é, o que você quer e principalmente saber o que você não quer.


Desde que o mundo é mundo, todo lugar prega que você só será feliz quando estiver com alguém,. Você já parou para pensar que antes de estar com alguém você, precisa ser alguém e, principalmente, precisa se conhecer e ser feliz sozinha? Muitos casamentos são frustrados porque as pessoas transferem para a outra pessoa a responsabilidade de completá-las.


Preciso fazer uma revelação: você é um ser humano completo e não uma metade!! Alguém entrará na sua vida para te transbordar, mas para isso você precisa se conhecer e se amar e é aí que o você viveu como solteira fará a diferença!!


Nos próximos posts vocês saberão o que é ser solteira nos dias de hoje.




Até mais...






quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Vida de casada - Mil e umas tretas que a gente enfrenta depois do casamento


Viva os malucos, os pirados, os totalmente sem noção que ainda se casam e se lançam nessa grande aventura que é a vida a dois. Sim, porque é preciso muito jogo de cintura, bom humor e paciência de Jó para aguentar as neuras de uma outra pessoa que teve experiências e criação diferentes das suas.


Se de um lado há a TPM, variações de personalidade humor e aquela mania de que tudo tem que ser feito exatamente como a mãe ensinou...


Do outro lado existe o cara que não entende que lixo precisa ser retirado todos os dias e que não há a fadinha da louça limpa.


E por mais que as mulheres sejam maravilhosas, multitarefas e tudo de bom, ninguém consegue manter o sorriso quando encontra a toalha molhada em cima da cama.


A verdade é que não adianta muito gritar e se desesperar. Quando você se encontra casada e, apesar de todos os defeitos do cônjuge, apaixonada, a única alternativa possível é se jogar de cabeça nesse relacionamento, pedir forças a Deus e fazer o seu melhor.


Então essa nova série que estreia hoje aqui no VG é para contar as minhas aventuras no casamento. Quase 4 anos vivendo com o Marcos Júnior - doravante referido como Marido - renderam muita estória pra contar, com a quais tenho divertido as minhas amigas. E assim como me pediram para escrever sobre minhas experiências enquanto noiva neurótica, muitas delas rogaram que eu voltasse a fazer posts assim mais engraçados sobre a vida cotidiana. Me amarrei bastante antes de aceitar, mas como "a voz do povo é a voz de Deus", cá estou. Espero que goste da seleções de histórinhas que preparei e acompanhem com carinho, como foi com os posts pré-casamento.

Aguarde as cenas dos próximos capítulos!


Beijão;





quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Eu visto 44 e sou feliz assim!!!


Eu visto 44 e me acho gostosa. G-O-S-T-O-S-A!!! Você pode se chocar com a palavra, mas pense bem... quantas mulheres você conhece que se autodenominam assim? Seja porque a mídia prega que mulher bonita é esquelética de magra ou porque os fashionistas preferem os cabides de roupa; vai ver que a sua mãe sempre pegou no seu pé para se manter no "peso ideal" ou seu sonho é desfilar como as as atrizes e celebridades... não importa. Você foi levada a pensar que pessoas magras são bonitas. Gordinhas são feias, infelizes, insatisfeitas, porcas, vacas e mais um monte de idiotices repetidas zilhões de vezes como vocabulário de papagaio. 

Eu visto 44 e sou muito mais bonita agora do que quando pesava 57 e vestia 38. Uma cara esquálida, um sorriso sem covinhas, perninhas de sabiá e nada sobrando pra pegar. Era assim que eu me sentia. Normal, seca, nada interessante. As roupas ficavam bonitas e só. Bem, nem todas as roupas, né? Digam o que quiser, minhas calças jeans revelam o que sempre suspeitei: ficam muito melhores com bumbum para preenchê-las.

Uma morena de parar o trânsito. A mulherada pode até reclamar e achar mil defeitos no meu corpo cheio de curvas, mas os homens gostam. Não que qualquer um além do meu marido importe... À propósito, ele ama. 

Posso parecer muito metida, com amor próprio exacerbado e há quem diga que tudo não passa de recalque porque não consigo emagrecer, mas vai por mim, apenas aprendi a me amar assim, exatamente como eu sou. Me matar de fome em dietas amalucadas, só comer salada quando sair com os amigos, ficar contando calorias e enchendo o saco dos seguidores no Facebook com as fotos na academia, ingerir shakes, whey, inibidores de apetite, abrir mão de bolo, pão e brigadeiro... simplesmente não é para mim. Faço academia sim, malho, vou à aulas de aeróbica, mas tudo por saúde, mais fôlego, disposição e mais firmeza nas abundantes carnes com que Papai do céu me dotou.

Essa vida de tudo light, low carb, calorias calculadas, tudo isso não me atrai. Porque eu gosto de sair com amigos e familiares e comer de tudo, beber caipirinhas (com açúcar, please?!) e chop, provar aperitivos, beliscar, me entupir de chocolate na TPM, não "frescar" se alguém me convida para ir ao Outback (friturinhaaaas!) ou à um churrasco. A vida é para ser vivida e aproveitada. Se exageros, claro, nem para um lado nem para o outro. Nem fome zero e exercícios até a exaustão... nem descontar todos os problemas na comida. A ordem do dia, do mês, da vida é EQUILÍBRIO!

Esse post veio do meu desespero em ler blogs, revistas, sites e perfis nas redes sociais sobre fitness, corpo ideal, anorexia, bulimia, barriga negativa e tantas outras loucuras. As pessoas perderam os limites, exageram nas suas buscas por felicidade e perfeição, aceitam e propagam absurdos sobre magreza, saúde e musculação. Relaxa gente... nem só de academia e regime vive o homem (e a mulher, claro!), mas de experiências saudáveis, divertidas, amizade, férias, mente e corpo sãos... e uns quilinhos a mais não são o fim do mundo. Concorda?


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Gata-garota, peço desculpas pelo sumiço e pela falta de posts. Estou tendo dificuldades em me focar no blog no momento. Entre um crescimento considerável das minhas atividades no trabalho, uma parada forçada para fugir viajar com o marido num fim de semana louco desses (já fui e já voltei) e uma pilha de livros (físicos e virtuais) suuuuper interessantes que andei devorando, acabei me enrolando mais. O que importa é que tô de volta e a chapa vai esquentar. *rsrs*


Beeeijo grande!






terça-feira, 24 de setembro de 2013

Das coisas que a gente faz por amor... malhar em academia

Tirinha do site Mulher de 30

Então eu voltei a malhar depois de 2 anos fazendo apenas caminhada. E eu odeio malhar. Odeio, odeio mesmo! Odeio entrar na academia. Odeio as pessoas me olhando (e me julgando). Odeio as posições: bunda pra cima, pra baixo, perna aberta... Odeio principalmente a dor excruciante do dia seguinte à troca do treino. E odeio o garoto 10 anos mais novo que eu me chamando de molenga (e sim, esse é o professor). E ah, sim... odeio acordar cedo para ir malhar. Só mais uma coisa: odeio a moda fitness (o que é aquele macaquinho justo from hell que as mulheres usam hoje em dia? A treva!!!). 


Mesmo assim, eu voltei a malhar. O engraçado é que estou numa fase bacana em que me sinto linda, realmente gostosa (modéstia pra quê, né? *rsrs*). Vestindo quase 44, mas extremamente satisfeita com meu corpo. Acontece que marido passou do sobrepeso à obesidade leve depois do casamento e essa situação ficou preocupante. Daí que eu o animei a ir à nutricionista, endocrinologista, cardiologista e academia de musculação. Não pela estética - até porque eu o considero mais lindo ainda gordinho -, mas porque o sedentarismo traz uma série de problemas de saúde. Seria bastante fácil mandar o marido malhar, suar a camisa, começar dieta, reeducação alimentar e eu mesma não contribuir com nada além de um tapinha nas costas e meus parabéns. Casamento é parceria. É na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, no fast-food e no low-carb, na cama dormindo e nos malditos abdominais. 


E mesmo sendo uma grande incentivadora das comidinhas no Instagram (#vaigordinha) e mais ainda dentro da minha barriguinha... eu voltei a malhar e a comer melhor. Então hoje, às 07:30, estava na academia começando o treino. E sei que amanhã, quando acordar, estarei sentindo dores em músculos que nem sabia que existiam. Que o relaxante muscular me ajude! Que a força de vontade não me falte! Que a coragem seja minha companheira! E já que estou mesmo nessa jornada... que as gordurinhas do braço - as únicas que verdadeiramente me incomodam - saiam todas sem demora.



Mil beijos;






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