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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Vida de casada: O curioso caso da caixa de leite com perninhas


Hello girl!

Quando me perguntam o que mais gera brigas no primeiro ano de casamento - e, sim, noivos e namorados sempre perguntam isso -, eu respondo que não é dinheiro (ou a falta dele), não são os sogros e cunhados e também não é o fim do mistério quanto à vida privada do cônjuge. Pasme, mas o que mais causa quiproquó na vida a dois são coisas pequenas e desinteressantes, mas que juntas vão irritando e desgastando a relação. Vou contar o episódio do leite, que aconteceu aqui na minha humilde residência.


Quase todos os dias, marido sai bem cedo para trabalhar e eu fico na cama mais um tempinho. Nos primeiros meses de casamento, simplesmente TODOS OS DIAS em que eu acordava, o leite estava em lugares diferentes. Nunca, nunquinha, never, sem chance, a caixa de leite estava onde deveria estar: na geladeira.


Parecia que ao entrar na cozinha, marido estava mesmo era entrando em uma realidade alternativa super esquisita, em que ele se sentia deslocado e perdido... e acabava deixando o bendito leite fora da geladeira. E moça... isso me deixava louca da vida!


E o que eu fazia? Há! Eu fotografava a caixa de leite em cima da mesa da copa, no fogão, na pia, em cima do filtro de água. Era o nosso bom dia habitual. *rsrs* Eu acordava, o xingava mentalmente, tirava a foto e mandava via whatsapp. Ele ficava sem graça, pedia desculpas e dizia que não ia mais acontecer.


Minha vontade era derramar a droga do leite todo na cabeça do indivíduo, mas como ele não estava mais em casa... mandava as fotos. E é claro que, apesar da vergonha, isso não adiantava. Marido tinha um bloqueio quanto à caixa de leite.

Depois eu adotei outros métodos pedagógicos:

  1. Fiz piada - disse que não existia um monstro malvado dentro da geladeira cujo único objetivo na vida era roubar o leitinho da pobre criança de 2 metros de altura. Não funcionou!
  2. Fiz o passo a passo - acompanhando ele desde a levantada na cama, passando pelo pit-stop no banheiro e chegando até a cozinha; explicando com voz de professora do pré-escolar como marido poderia guardar o leite depois de pegar o quanto queria. Não funcionou!
  3. Contei para os casais de amigos nossos, padrinhos e familiares - para ver se pelo menos a gozação com a cara dele fazia efeito. Não funcionou!

Não funcionou! Não funcionou! Não funcionou! Não funcionou! E eu me estressando cada dia mais. Daí eu tomei uma decisão na minha vida, algo que mudou minha relação e trouxe paz de espírito.


Um dia desses aí, marido vem todo orgulhoso me falar: - Nega, você viu que nunca mais eu deixei o leite fora da geladeira?. E eu tive que responder: - Não, meu bem. Eu é que parei de tirar as fotos. Todos os dias você ainda deixa a caixa de leite no lugar errado. E, o que é pior, às vezes ainda deixa vazio. Eu é quem tomei uma decisão. Todos os dias eu acordo, vou à cozinha e guardo a maldita caixa de leite!!!

Eu tomei uma decisão: ser feliz! Bancar a chata não estava surtindo efeito. Eu ficaria louca antes do meu marido simplesmente se lembrar de algo tão simples, que para ele não era nada.


E adivinha? Hoje em dia a caixa do leite é encontrada mais vezes dentro da geladeira do que fora dela. É pra igreja glorificar de pé! Ô glória!!!



Beijocas estaladas;





quarta-feira, 17 de julho de 2013

Isso me dá tric-tric: Plágio

Imagem retirada do site EX2

Plágio segundo  a lei:
"O plágio é o ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No ato de plágio, o plagiador apropria-se indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma." 
Retirado da Wikipédia 

Plágio segundo o Movimento Blogesfera Antiplágio:
"Copiar ou imitar são termos que não conseguem mostrar o quão detestável é a atitude de plágio. A pessoa que está copiando sabe que o texto não é dela, mas não se dá ao trabalho de explicar isso ao leitor e mostra o texto como sendo de sua autoria. Soa bastante como roubo, não é?! Pois é por esse caminho mesmo. Plagiar é semelhante a roubar o trabalho alheio e, além de antiético, é crime em diversos países.
No Brasil o plágio é considerado crime, apoiado na lei nº 9610, de 19/02/1998 (publicada no D.O.U. de 20/02/1998, Seção I, página 3), que regula os diretos autorais. Não plagie, crie os seus próprios textos."
Retirado do  Blogosfera Antiplágio

Plágio segundo Gi Lizarda:
"Ato safado de copiar textos, imagens, músicas, trabalhos acadêmicos e diversos materiais de outrem. Ato bandido de uma pessoa sem vergonha e criatividade, sem respeito pelo trabalho alheio e/ou preguiçosa que jura que ninguém vai ver ou que não faz mal nenhum."

Não importa se a pseudo-blogueira copia um texto inteiro ou apenas um trecho mínimo. Não importa se o blog copiado não tem proteção contra cópias. Não importa se qualquer imagem na internet possa ser salva em qualquer computador com um comando simples. Não importa se a imagem é única, se a ideia é muito boa, se é algo que precisa ser compartilhado com o mundo... Se não foi você quem fez, escreveu, fotografou, editou ou idealizou: NÃO COPIE!!! E se for preciso copiar, dê os créditos, cite a fonte.

Eu passo horas (e já escrevi isso aqui dezenas de vezes) fotografando, testando, filmando, editando, formatando, quebrando a cabeça... Eu crio algo original, algo meu, procuro palavras diferentes para expressar minhas ideias da melhor forma e alguém dá o famoso Ctrl + C Ctrl + V e publica em 5 minutos. Me diz, isso lá é justo? Eu ando por aí com a câmera na mão, procurando o melhor ângulo, testando luz, background. Depois vem uma exaustiva jornada no Photoshop, editando, cortando, escrevendo. Alguém vê, acha bonitinho, não quer todo o trabalho pelo que passei, e usa a imagem? Putz! 

O pior não é nem usar os meus textos - como vi várias vezes, até mesmo por blogueiras que me seguem, comentam em meus posts - ou ver minhas fotos em outro blog - como já tive a infelicidade de ver em um blog daqui mesmo do DF, de uma pessoa que eu super considerava -, o ruim mesmo é ver que a pessoa sabe de onde ela retirou aquilo, sabe que não saiu de sua cabeça, e não perdeu uns segundinhos citando a fonte. Olha, é super fácil de fazer, eu sempre faço aqui no Vai Garota!. Exemplo: vi algo legal no blog Mulher Sem Photoshop (um dos meus favoritos), escrevo assim: "Vi isso no blog da Luciana (+link)". Ou assim: "Como diria a Luciana... (+ link)". Porque eu respeito o trabalho das colegas, mesmo o mais simples dos posts.

E sabe como eu sei que a pessoa me copiou? Porque no fim de todos os meus posts tem um banner que leva a um aplicativo, esse aqui:

Protected by Copyscape DMCA Copyright Search

E esse aplicativo me mostra TODOS os posts (do mundo todo) que possuem textos semelhantes ou iguais aos meus. As mesmas palavras são grifadas e exibidas para mim. Então, se tem alguma blogueira lendo esse post que já me copiou... sim, eu sei, te conheço e deixei de comentar no seu blog, não te respeito, não confio em você, tenho vergonha das suas atitudes e não quero mais nem papo.

Também tenho gravados no Google Alerta várias combinações de palavras e ideias (inclusive meu nome e o nome do blog). Recebo no meu e-mail QUALQUER alusão ao nome do Vai Garota! e ao meu próprio, mesmo que não seja na internet.

Uso muitos outros apps que auxiliam na detecção de plagiadores. Veja lista AQUI! Mas eu sou uma dama, quase uma lady, e não vou fazer escarcéu, escândalo (apesar de saber que eu poderia). Basta saber que eu sou original e aS plagiadoraS não passaM de cópia barata.

Enfim, se você é leitora apenas, desculpe o desabafo. Se é uma blogueira amiga, é sempre bem-vinda e pode linkar meu blog sempre que quiser, até usar minhas imagens; desde que deixe claro no post que a foto/texto/trecho é meu (com link para meu blog).

Indignada, me despeço.

Imagem retirada do site Nuvem Digital



Abraço para quem merece;






segunda-feira, 15 de abril de 2013

Isso me dá tric-tric: gente que fala/escreve errado


Já escrevi aqui no Vai Garota! que meu sobrenome é Paciência, mas primeiro o nome Sem, né? Pois é...  Não que eu seja rabugenta (pelo menos não na maior parte do tempo), mas é que tem coisa que me tira do sério, me dá tric-tric. É por isso que estou inaugurando essa tag "Tric-tric" para falar das coisas que me roubam o bom humor. Vou começar apresentando nossa mascote nessa série, a menininha do filme "Olha quem está falando agora", que é bem irritadinha igual a mim.


É bem assim que eu fico quando leio algumas atrocidades literárias em posts e comentários pela internet. Exemplos mais encontrados:

"Simplismente" = Ô criatura, é SIMPLESMENTE, com "E"!!! Porque vem da palavra SIMPLES, sacou?

"Fotinhos" = Se é A fotografia, AS fotos, então não existe "os fotinhos". Siiiim, fotografia é uma palavra do gênero feminino.

"Concerteza" = COM CERTEZA (separado) você está escrevendo muito errado.

"Derrepente" = Segue a mesma linha de "com certeza". DE REPENTE é separado.

"Menas" = Simplesmente não existe essa palavra. Diga/escreva MENOS.

"Meia" = Só no caso de vestuário. Não existe "meia louca", "meia cansada". Apenas MEIO.

"Agente" = Junto, só no caso de profissão. Ex: Agente sanitário. Quando somos vários, somos A GENTE, separado.


Ou seja...

Essas coisas me dão tric-tric!!!


E tem muitas outras palavras e expressões sendo mutiladas no mundo virtual e no real também, infelizmente. Afinal, você nunca ouviu um "Custa 10 real, tia"??? Aff...

O que mais te irrita? Compartilha comigo!


Mil beijos;




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