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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

O dia da garota: Decepções literárias


Oiiiiiii, garoootaaaaaa!

Ler é bom, nos transporta para outros mundos, diverte, ensina... mas nem todo livro nos pega de jeito, né? Porque livro é que nem homem: tem que ter pegada! *rsrs* Brincadeiras à parte, todo leitor - mesmo o mais ávido e eclético - já se deparou com um livro chato ou bobo ou com palavras rebuscadas que emperram a leitura ou com uma temática e argumentos que não convenceram.

Lila e eu reunimos alguns livros que não fizeram nossos corações baterem mais forte. São livros de temas variados, autores e editoras distintos. Alguns nos venceram por cansaço, outros porque não caíram bem no momento difícil que vivíamos. Nesse vídeo nós fomos sinceras e mostramos esses livros da discórdia e os motivos pelos quais eles não nos impressionaram. Espero que goste!

✿ Gostou do vídeo? Então curte e compartilha, tá? ✿

✿ Não esqueça de se inscrever no Canal O dia da garota!
✿ Canal do Vai Garota! no You Tube: http://www.youtube.com/user/gilizarda


Sua vez de contar qual livro (ou livros) não te fez cair de amores. Seja qual for o motivo ou sentimento controverso, conta pra mim nos comentários. Tô curiosa pra saber!


Beijo carinhoso e abraço apertado;





terça-feira, 10 de setembro de 2013

A garota lê: Férias - Marian Keyes


Hi girl!!!

O segundo livro do Especial Marian Keyes é também o meu livro preferido da autora. Para mim, Férias é o mais divertido, real, desbocado e cheio de lições de vida. Quem gosta do gênero "Chick lit" (ficção dentro da ficção feminina, que aborda as questões das mulheres modernas), não pode perder essa dica.

Título: Férias
Título original: Rachel's Holiday
Autora: Marian Keyes
Gênero: Romance/Literatura Moderna
Editora: Bertrand Brasil
Tradução: Heloisa Maria Leal
560 páginas

Sinopse:
Rachel Walsh tem 27 anos e a grande mágoa de calçar 40. Ela namora Luke Costello, um homem que usa calças de couro justas. E é amiga - pode-se mesmo dizer muy amiga - de drogas. Até que a sua vida vai para o Claustro - a versão irlandesa da Clínica Betty Ford. Ela fica uma fera. Afinal, não é magra o bastante para ser uma toxicômana, certo? Mas, olhando para o lado positivo das coisas, esses centros de reabilitação são cheios de banheiras de hidromassagem, academia e artistas semifissurados (ao menos ela assim ouviu dizer). De mais a mais, bem que já está mesmo na hora de tirar umas feriazinhas. Rachel encontra mais homens de meia-idade usando suéteres marrons e sessões de terapia em grupo do que poderia supor a sua vã filosofia. E o pior é que parecem esperar que ela entre no esquema! Mas quem quer abrir as janelas da alma, quando a vista está longe de ser espetacular? Cheia de dor-de-cotovelo (o nome do cotovelo é Luke), ela busca salvação em Chris, um Homem com um Passado. Um homem que pode dar mais trabalho do que vale... Rachel é levada da dependência química para o terreno desconhecido da maturidade, passando por uma ou duas histórias de amor, neste romance que é, a um tempo, comovente, forte e muito, muito engraçado.

Sobre a autora:
Vide primeiro post do Especial Marian Keyes.


Sobre Férias:
"Fui acusada de toxicômana numa manhã de fevereiro, época em que vivia em Nova York."
Rachel Walsh (sim, uma das irmãs mais novas de Claire de "Melancia") é a protagonista do livro Férias. Uma irlandesa em solo americano, uma típica mulher de classe média, assalariada e cheia de dívidas. Rachel mora com Brigit, sua amiga desde a infância, e com ela divide aluguel, comida, bebidas e drogas.

As drogas são, de fato, o ponto principal do livro. Em Nova York todo mundo usa para se divertir, "cheirando socialmente"... pelo menos é isso que Rachel acredita. Cocaína de noite, para se divertir, desinibir; e depois um Valium para sanar o "bode", a sensação horrível que fica depois de uma farra de coca. Normal. Mas eis que um dia Rachel mistura muita coisa e acaba tendo uma overdose - não antes de escrever um poema muito suspeito, intitulado "Chega dessa vida". Ao encontrar a amiga inconsciente e na companhia do poema-carta-suicida, Brigit dá um basta, interna Rachel e a entrega à família Walsh. Papai e Mamãe Walsh decidem interná-la no Claustro, uma clínica de reabilitação na Irlanda. Rachel inicialmente se nega a ir, afinal de contas não é uma viciada... mas ela foi demitida, Brigit está fula da vida, Luke põe fim ao namoro e não há mais nada em NY que a prenda. O Claustro parece ser uma boa opção para umas férias, já que Rachel ouviu falar em várias celebridades que se internaram lá e essas pessoas costumam ter do bom e do melhor. Ela fantasia que a clínica é um spa, onde vai descansar, emagrecer, ficar linda novamente para humilhar Luke Costello, que ousou terminar com ela.

Acontece que o Claustro não é um resort relaxante para celebridades. É mesmo uma clínica para reabilitação de viciados em drogas, álcool, comida, jogos e tantos outros vícios. E Rachel literalmente pira quando descobre que o seu castelo de sonhos ruiu. Ela não é como os outros internos! Foi internada por causa de uma sucessão de equívocos. Será???

Com muito humor, uma pitada de erotismo (Luke Costello, O homem de verdade), muito palavrão e um pouco de baixaria, Rachel é obrigada a fazer psicoterapia, participar de reuniões dos Narcóticos Anônimos, se conhecer verdadeiramente e, enfim, assumir que tem um problema com drogas.

A narrativa de Férias é feita através do ponto de vista de Rachel e, por isso, o leitor acompanha toda a evolução da protagonista: ser confundida com uma toxicômana, os delírios, a indignação com os parentes, amiga e namorado... até o ponto em que realmente começa o tratamento da dependência. Rachel conquista com seu jeito meigo e afetuoso, bem como com suas variações de humor e disposição. Seu egoísmo, carência, sentimentos de inferioridade e superioridade alternados, convivendo lado a lado com sua vontade de amar e ser amada (principalmente). Existem momentos pesados no livro, sobretudo quando Rachel começa a descobrir quem ela verdadeiramente é e as atrocidades que cometeu por causa das drogas. Há momentos extremamente românticos, todos devidos à Luke Costello, um cara que pode não ser exemplo de sofisticação e bom gosto, mas de um coração enorme e caliente. Em várias partes o leitor ri sem parar com os devaneios de Rachel. Mas há também várias situações em que dá vontade de encher a personagem principal de tapas e pontapés pra ver se ela aprende a ser gente.

É um livro delicioso e surpreendente; com uma personagem principal meio mocinha meio vilã, um par romântico fofo, uma família bem maluca já apresentada em Melancia (mas muito mais pirada aqui) e muita informação sobre dependência química, rehab, psicoterapia e recomeço. Recomendo Férias para quem não tem frescura ou romantismo em demasia, para quem acredita em amor real (de família, amigos e namorado também), para quem sabe que a vida não é feita apenas de momentos bons e felicidade, e para quem sabe que há momentos ruins em que tudo parece dar errado, mas que esse tudo ainda tem jeito.

Marian Keyes  lutou contra o vício do alcoolismo, por isso escreveu com tanta propriedade essa obra. Depois de vencida a batalha, alcançou o sucesso como escritora. 


 Sweet kisses;




quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O dia da garota: Paixão por livros


Oiiiieeee! Dia de vídeo, yeeeey!!!

Mais uma vez, Lila e eu decidimos falar sobre livros, uma de nossas paixões em comum. Impulsionadas por um pedido da Natali Lima (valeu, gata!), abrimos nossos corações e nossas memórias para falarmos sobre como começamos a ler, quem nos incentivou, os livros que abriram as portas da sede de conhecimento, diversão e entretenimento. Bonito isso, né? *rsrs* Nós nos empolgamos e falamos muito, mas o vídeo ficou legal. Espero que goste!

✿ Gostou? Então clica no "joinha" e ajude a divulgar! ✿

✿ Canal O dia da garota
✿ Canal do Vai Garota!
✿ Canal do O dia da Lila


Quem tiver dicas, sugestões e até mesmo críticas (construtivas, please), pode deixar nos comentários que a gente vai ter a maior honra e alegria em atender.



Beijo beijo;





quinta-feira, 25 de julho de 2013

O dia da garota - TAG Gêneros Literários


Oie, garota!

Ontem era para ter entrado mais um vídeo do canal O dia da garota, mas nosso querido You Tube estava de birra e não deixava o vídeo subir. Lá pelas tantas da noite, a Lila conseguiu enfim publicar nosso novo vídeo e hoje eu vim mostrá-lo.

Dessa vez, falamos sobre livros, mais uma de nossas paixões em comum. Criamos uma tag onde escolhemos 6 gêneros literários e aí reunimos os livros preferidos de cada assunto. Então, prepare-se para saber os nossos queridinhos de Literatura Fantástica, Romance, Aventura, Moda, Humor, Autoajuda, Biografia e Drama.

Let's go!

✿ Gostou? Então clica no "joinha" e ajude a divulgar! ✿

✿ Canal O dia da garota
✿ Canal do Vai Garota! no You Tube: http://www.youtube.com/user/gilizarda
✿ Canal do blog O dia da Lila no You Tube: http://www.youtube.com/user/larissarehemvideos


Tá liberado o "empréstimo" da tag para quem quiser responder. Só não esquece de deixar o link porque eu também quero ver os seus livros queridinhos, hein?


Beijão no seu coração;






quarta-feira, 24 de julho de 2013

A garota lê: Melancia - Marian Keyes


Oláááá, garota!

Vou começar o Especial Marian Keyes. Trata-se de uma série de posts mostrando a minha coleção de uma autora divertidíssima que eu adoro.

Título: Melancia
Título original: Watermelon
Autora: Marian Keyes
Gênero: Romance/Literatura Moderna
Editora: Bertrand Brasil com direitos de reprodução da tradução cedidos à BestBolso.
490 páginas

Sinopse:
"Melancia" é um romance sobre a arte de manter o bom humor mesmo nos momentos mais adversos. Com 29 anos, uma filha recém-nascida e um marido que acabou de confessar um caso de mais de seis meses com a vizinha também casada, Claire se resume a um coração partido, um corpo inteiramente redondo, aparentando uma melancia, e os efeitos colaterais de gravidez, como, digamos, um canal de nascimento dez vezes maior que seu tamanho normal! Nada tendo em vista que a anime, Claire volta a morar com sua excêntrica família: duas irmãs, uma delas obcecada pelo oculto, e a outra, uma demolidora de corações; a mãe viciada em telenovelas e com fobia de cozinha; e o pai, à beira de um ataque de nervos. Após passar alguns dias em depressão, bebendo e chorando, Claire decide avaliar os prós e os contras de um casamento de três anos. É justamente nessa hora que James, seu ex-marido, reaparece. Claire irá recebê-lo, mas lhe reservará uma bela surpresa.
Retirado do site da Livraria Saraiva  


Sobre a autora:


Marian Keyes (Limerick, 10 de setembro de 1963) é uma escritora irlandesa. Ela já vendeu mais de 22 milhões de exemplares no mundo todo e foram traduzidos para 32 idiomas. Graduou-se em Direito na Universidade de Dublin, sem, contudo, jamais ter exercido a profissão. Morou em Londres por muitos anos, trabalhando ora como garçonete ora em escritórios. Neste mesmo período começou sua luta contra o vício do alcoolismo e, inclusive, uma tentativa de suicídio2 . Depois de vencida a batalha, alcançou o sucesso como escritora. 
Autora de vários best sellers do gênero Chick Lit, os seus livros exploram o universo feminino com muito humor e leveza. Seus temas centrais no entanto levam a tona muitos assuntos delicados, tais como luto, depressão pós-parto e violência doméstica. As personagens criadas pela escritora possuem perfis realistas, que permitem com que o leitor se identifique com a trajetória de vida narrada.
Retirado da Wikipédia


Sobre Melancia:


"Nas poucas semanas antes de dar à luz, eu estava absolutamente enorme. 
Inteiramente redonda. Como a única coisa que cabia em mim era minha bata de lã verde, combinando com meu rosto sempre verde, por causa do enjoo contínuo, fiquei com a aparência de uma melancia usando botas e um pouco de batom."

Quem gosta de livros como "O Diário de Bridget Jones", vai amar Melancia. Situações engraçadas, vividas por mulheres do mundo real, digamos assim. A diferença é que, Claire, nossa protagonista é oriunda da Irlanda. Ela vê o drama de ser largada recém-parida (que expressão estranha) e ter de cuidar da filha sozinha. Como boa irlandesa, Claire sabe que precisa da família nesse momento difícil e resolve voltar para a casa dos pais. E é aí que a coisa toda fica engraçada. A família Walsh - sobre a qual Marian Keyes ainda escreve mais 3 livros, cada um mostrando uma irmã por vez - é uma família muito louca. Sempre unidos, mas cada um cuidando de sua própria vida, eles nos fazem rir e chorar.


Apesar de ser abandonada pelo marido no momento que deveria ser o mais feliz de suas vidas, Claire consegue ser bem humorada e crítica consigo mesmo. Ela não entende como e porquê James a deixou e até chega a se culpar muito pelo ocorrido. Com o passar dos meses, o crescimento de sua filha e o fim da depressão pós-parto, ela começa a se reerguer. Conhece um cara legal, volta a sair e se sentir mulher novamente. É então que James retorna. Será que ela tornará a aceitá-lo e tudo será como antes? Ou Claire aprendeu realmente a se dar valor e se tornou novamente dona do seu nariz? Isso você só vai saber se ler Melancia. ^^

É um livro bastante divertido, com tiradas ótimas e muito sarcasmo. No meio ele fica meio lento e rola aquela dúvida de "aonde tudo isso vai parar?", mas a autora consegue retomar o pique e a estória fica gostosa de novo. Recomendo!!!

Essa minha edição é de bolso, super prática já que a autora escreve romances enooormes. Os livros normais são muito pesados e não cabem na bolsa, mas alguns foram publicados assim menores. Tenho mais um da coleção nesse tamanho, os outros 6 são grandões.

E por hoje é só.


Beijocas açucaradas;





terça-feira, 25 de junho de 2013

Me rendi aos livros digitais... comprei um Kobo Mini!


Hey, girl! Tem duas coisas na vida que eu, como uma boa geek, não resisto: livros e tecnologia. Agora imagina quando unem essas duas coisas? O Kobo é um e-Reader, um leitor digital. Desde o lançamento desses leitores no Brasil que eu venho namorando, pesquisando, desejando, planejando a compra. Me decidi pela marca Kobo depois de muita pesquisa e de pesar as vantagens contra a sua concorrente, a Kindle. Considerei a plataforma mais aberta, com download permitido para qualquer site/livraria, bem mais apetecível que a proposta da Kindle de compra apenas pelo Amazon.com. E escolhi o Mini por sua praticidade e tamanho reduzido para caber até mesmo no bolso.


Todo mundo que vê o meu Kobo pela primeira vez, torce o nariz como quem diz: - Nossa, que coisa inútil! Mas não é não, viu? Em menos de um mês de uso, já estou completamente viciada. É muito bom ter uma biblioteca de cerca de 1000 livros que cabe na palma da mão. Você vai montando as suas prateleiras virtuais com livros pequenos, grandes e médios sem que aumente o peso que carrega. Ele pesa 134 gramas apenas!!! 


Eu leio muitos livros ao mesmo tempo e vários deles são super pesados, como a série "Crônicas de Gelo e Fogo" (George R. R. Martin), em que cada livro chega a ser mais grosso do que minha edição da Bíblia Sagrada da Editora Ave Maria. Em pensar que agora eu posso carregar esses livros e muitos mais de uma vez só na bolsa e sem ficar com dor nas costas. Bom demais!


Eu já era acostumada a ler livros digitais no computador (desktop), notebook e tablet; e adorava a praticidade. Mas ler num e-Reader não tem comparação, é milhões de vezes melhor. Isso porque a "tela de e-ink" é muito mais confortável para a leitura. Esse tipo de display proporciona uma imagem muito mais natural e próxima a uma página impressa em papel, com muito pouco reflexo e alta definição do texto. Quer dizer que eu leio mais e sinto menos fadiga, dor nos olhos e de cabeça. 

Além disso, a "tela de e-ink" é em preto e branco, então não rola de usar o navegador para outros fins que não seja o download de arquivos. Livros ilustrados, revistas e quadrinhos também não ficam legais nessa tela. O bom é que eu me concentro apenas na leitura e não fico me dispersando em redes sociais, como acontece ao ler em um tablet, por exemplo.


Quando fui comprar o meu (pesquisei na internet, mas comprei em uma loja física), a Lila me acompanhou. Chegamos à Livraria Cultura e as várias versões da Kobo (Kobo Touch, Kobo Glo e Kobo Mini) estavam expostos em um display. A gente chegou perto e começou a mexer, tentando ligar o treco, sem saber que ele já estava ligado. É que a tela não tem luz e nem se parece com nada que já tínhamos visto. Mas notamos que a tela estava mudando de página e começamos a entender o funcionamento. E é super simples, viu?  Depois de escolher o idioma, o resto foi fácil. Algumas horas fuçando e eu já manejava o aparelho com maestria, aproveitando todas as suas vantagens.


O Kobo Mini só tem um botão, o "On-Off". Todo a navegação é feita através da tela touchscreen. Para "virar uma página", basta tocar as laterais da tela. Direita = Adiantar. Esquerda = Voltar. O touchscreen da tela é super sensível, qualquer leve toque basta, não precisa fazer força. Achei a sensibilidade muuuuuito melhor do que a dos tablets.


É todo em material emborrachado, que não desliza e evita quedas. Está disponível nas cores preto e branco.


Você pode organizar as publicações em categorias e é muito fácil navegar e pesquisar.


O Kobo Mini vem nessa caixinha junto com o manual e um cabo mini-usb. Esse cabo serve tanto para passar dados (arquivos) quanto para carregar a bateria do e-Reader no computador. Ah sim... a bateria de um Kobo pode durar até 1 mês, dependendo do tanto que se usa. A minha carga dura menos porque eu vou lendo e parando e, ao invés de desligar o aparelho, coloco em "standby" (descanso).

Os livros podem ser baixados direto do Kobo, que tem acesso à internet via wi-fi - e aí você escolhe a livraria, site ou fichário de onde quer baixar - ou pode baixar os eBooks no seu computador e depois passá-los para o e-Reader. Já experimentei dos dois modos e eles funcionam corretamente. O arquivo que o Kobo lê é a extensão ".epub". Contudo, existem programas que convertem outros formatos para essa extensão. Eu uso o programa Calibre que tem me servido muito bem, além de fazer a conversão em questão de segundos (claro que dependendo do tamanho do livro, né?). Então fica fácil baixar livros em formato ".pdf", convertê-los e usá-los no Kobo.

Paguei 289 realidades no meu Kobo Mini na Livraria Cultura, que divide em até 10 vezes no cartão de crédito na loja física e na virtual. Que eu saiba, a venda é exclusiva à essa livraria. Achei o preço bem bacana para um eletrônico que, se eu cuidar bem, vai durar por anos e anos. O preço dos livros varia muito, mas é bem mais em conta que os livros físicos, sem falar que hoje em dia tem muita publicação grátis. Tem também o "mercado negro" dos livros digitais na internet, onde você baixa até lançamentos e best-sellers de graça (mas você não leu isso aqui no Vai Garota! *rsrs*).


Continuo amando a sensação de pegar e folhear um livro real, sentir seu cheiro e a textura de suas páginas; mas confesso que a tecnologia me conquistou. Penso que posso ter o melhor dos dois mundos, continuando com minha biblioteca sólida, mas sempre experimentando na abstrata.

Update (19:38): Surgiu uma dúvida nos comentários e eu lembrei que dá sim para fazer anotações nos livros digitais no Kobo. Você clica na parte em que quer a nota e vai surgiu uma caixa de diálogo. Aí é só selecionar onde quer a nota e escrevê-la. Além do mais, dá para ver na hora o significado das palavras porque o Kobo tem um dicionário embutido. ^^

E você, o que acha dessa novidade? Compraria um e-Reader?


Cyber beijos;





quarta-feira, 19 de junho de 2013

A Garota Lê: Finale - Série Hush, Hush


Hey, girl! Esperei por tanto tempo o fechamento da série "Hush, Hush"... só para no final me decepcionar com a autora e o final sem vergonha de um série que era ótima.

Trilogia Hush, Hush - Série de 4 livros
Título: Finale (Volume 4)
Autora: Becca Fitzpratrick
Gênero: Literatura Sobrenatural/Anjos
Editora: Intrínseca
304 páginas

"Um amor que enfrenta barreiras. Uma guerra  à espreita. Um final épico de tirar o fôlego."

Final épico? Náonde, brasééél?

Sinopse:
Nora e Patch pensavam que seus problemas tinham ficado para trás. Hank estava morto, e seu desejo de vingança não precisava ser levado adiante. Na ausência do Mão Negra, porém, Nora foi forçada a se tornar líder do exército nefilim, e era seu dever terminar o que o pai começara — o que, essencialmente, significava destruir a raça dos anjos caídos. Destruir Patch.

Nora nunca deixaria isso acontecer, então ela e Patch bolam um plano: os dois farão com que todo mundo acredite que não estão mais juntos, manipulando, dessa forma, seus respectivos grupos. Nora pretende convencer os nefilins de que a luta contra os anjos caídos é um erro, e Patch tentará descobrir tudo o que puder sobre o lado oposto. O objetivo deles é encerrar a guerra antes mesmo que ela venha a eclodir. Mas até mesmo os melhores planos podem dar errado.

Quando as linhas do combate são finalmente traçadas, Nora e Patch precisam encarar suas diferenças ancestrais e decidir entre ignorá-las ou deixá-las destruir o amor pelo qual sempre lutaram.

Fonte:  Editora Intrinseca

Minha avaliação:
Resenha dos volumes 1, 2 e 3 dessa série
Desde Crepúsculo que eu não me decepcionava tanto com uma série literária. "Hush, Hush" foi uma trilogia que me conquistou pela originalidade de seus personagens, pela trama frenética de tirar o fôlego, pelos personagens principais fortes, pela mocinha destemida e nada boba. "Sussurro" deu início a uma estória fantástica, com personagens cativantes e mistérios surpreendentes. Depois veio "Crescendo", que aprofundou a trama sem deixar cair a qualidade dos diálogos. "Silêncio" aumentou o nível de adrenalina, colocou mais ingredientes picantes no caldeirão de anjos caídos, serafins, nefilims e humanos; e deu uma reviravolta na relação de Nora e Patch (que continua sendo o meu mocinho-bandido preferido). Aí o terceiro volume acabou de uma forma surpreendente, única, que me deixou com tanta água na boca, tanta vontade de devorar logo o último volume; que mal pude esperar a tradução e revisão para o português.

Quando enfim comprei o último livro da série, me deparei com uma Nora Grey lerda, extremamente ciumenta, fraca, burra ao nível Bella Swan e que acredita em todo mundo, até em em Papai Noel. Não entendi a involução de Nora. Ela era um exemplo de orgulho, motivação, luta... e aí? Onde ela se perdeu? Foi quando se tornou uma nefilim? Não gostei!

Patch também estava apagado nesse último volume. Cadê heroísmo? Cadê salvamentos impressionantes? Cadê planos mirabolantes? E cadê, pelo amor dos serafins, o sex-appeal do cara? Estava apático, perdido, confiante demais nos planos alheios. Irreconhecível!

O final foi uma verdadeira piada. Uma guerra que ninguém notou, uma morte de um personagem querido totalmente desnecessária, uma mãe bitolada que não exige explicação nenhuma e depois aceita calmamente o namoro da filha com um bad boy; e por fim, um vilão mais sem motivos e planos de apoio que já vi.

Na boa, Becca... fez feio!


Eu fiquei sem graça pela Becca Fitzpatrick, que levou a série toda numa boa, com originalidade, personagens bons, mas que não conseguiu fechar bem a saga. Parece que ela tinha esgotado todas as suas boas ideias nos três primeiros livros e que foi obrigada a deixar a estória aberta para um último volume, que desistiu de fechar. Foi tanto capítulo de encheção de linguiça, tantas voltas pela cabeça da personagem principal... e eu pensando que isso tudo tinha um propósito. Mas o livro acabou e eu fiquei pensando: "Pôxa, até eu poderia ter feito melhor". E essa sensação não me sai da cabeça. A vontade que dá é apagar "Finale" da cabeça e inventar eu mesma um final para a trilogia "Hush, Hush".



E agora o que que eu faço com uma coleção com 3 livros muito bons e um volume final idiota? Peguei até "nojinho"! Aff...


Kisses;





quarta-feira, 22 de maio de 2013

Campanha de Incentivo à Leitura


A leitura é uma das minhas grandes paixões. Dê-me um bom livro e eu vou me divertir sozinha por horas (ou dias, ou semanas...). Sozinha é modo de dizer porque quem lê nunca está só. O leitor tem um universo infinito de possibilidades, multidões de companheiros, zilhões de amigos de papel; basta abrir um livro (ou ligar um e-reader, né?). Para quem acompanha o Vai Garota! isso não é nenhuma novidade, visto que, sempre que posso, atualizo a tag "A Garota lê" onde mostro os livros que me tocaram, divertiram ou apenas informaram. É uma coluna fixa que não faz muito sucesso entre as leitoras, mas é meu xodó, tenho grande prazer em escrevê-la.

Estante que fica na sala da minha casa e guarda alguns os meus "tesouros".
Foto do meu perfil no Instragam.

Sendo assim, quando li sobre a "Campanha de Incentivo à Leitura" no blog O dia da Lila, logo me comprometi mentalmente a criar um post sobre o assunto também. O leitor assíduo e apaixonado - tipo eu - tem a péssimo defeito de ser egoísta. Sim, a gente se fecha em um livro e esquece o resto do mundo, ignora familiares, amigos, namorado, marido, tico-tico-no-fubá e etc. E quem não tem o costume de ler não nos entende, nos taxa de nerds, não compreende como podemos nos divertir, rir, nos emocionar, chorar com um punhado de papel (de preferência sem gravuras *rsrs*). Com esse post eu quero realmente incentivar quem não tem o costume de ler. Para isso, vou dar umas dicas preciosas para se tornar um leitor.
  1. Escolha um livro. Dããã! Jura, Gi? Claro! Escolha um livro, mas escolha um que te agrade. Para ser iniciada no fantástico mundo da leitura você deve escolher algo que goste, nada intelectual demais. Se o livro escolhido for chato, logo você desiste dele e continua com a ideia de que não gosta de ler. 
  2. Comece por algo pequeno. Se não está acostumado a ler, o início pode ser meio cansativo, então comece com pequenos contos, livros finos, até gibis servem. O seu desenvolvimento se dará devagar, mas quando menos se der conta, estará lendo livros grossos. As Crônicas de Nárnia serão fichinha quando você se acostumar.
  3. Não tenha preconceitos. Toda leitura vale! Qualquer estilo: romance, drama, comédia, aventura, erótico... Sim! Teve um tempo em que os mais "sabidinhos" crucificavam quem lia Cinquenta Tons de Cinza ou aquelas coleções de banca. A meu ver, tudo vale e conta para, pelo menos, você aprender  a grafia correta das palavras ou acentuação, por exemplo. Eu leio de um tudo, inclusive esses que citei acima. Caiu na minha mão, tô lendo! O que importa é se divertir. Na escola, faculdade ou trabalho você lerá muita coisa inteligente e profunda; para o lazer leia o que te dá vontade. E, como escreveu bem a Frahn do blog Espeloteada e Patricinha: "Não pense que para ser um leitor você precisa ler livros intelectuais ou que precisa ter vergonha de dizer que está lendo certos livros."
  4. Ler é um hábito. Ninguém nasce sabendo ler. É algo que precisa ser estimulado. Reserve pelo menos 30 minutos do dia para a leitura e se obrigue a cumpri-los. Quando pegar um livro interessante, verá que esse limite será estendido e esticado e nada te fará parar de ler.
  5. Você tem tempo. Tô cansada de ouvir e ler pessoas dizendo que estão sem tempo para ler. Ah, sério? Arruma outra desculpa porque essa não cola! Eu trabalho fora, arrumo casa, cuido do marido, escrevo diariamente (quase isso) no blog, vejo amigos, me divirto, faço compras... e ainda leio (muito!). É tudo uma questão de se organizar. Nem que você leia um capítulo antes de dormir, já terá valido a pena.
  6. Não pare no meio de um capítulo. Sempre (sempre!) que você iniciar a sua leitura, leve-a até o fim de um capítulo. É muito difícil retomar uma estória do meio, fica sem pé nem cabeça. O ideal é ler até o fim do capítulo porque existem essas divisões para possibilitar que você "respire" entre a trama. Eu sei que alguns autores escrevem capítulos extensos e essa minha dica pode ser complicada de seguir, mas nesse caso é só procurar um trecho onde o autor muda de assunto (ou cenário, ou perspectiva de personagem) e aí dá para interromper a leitura.
  7. Troque experiências. Converse com pessoas que leem, de preferência as que tem o mesmo gosto literário que você. Trocando figurinhas, impressões, tirando dúvidas, emprestando e tomando livros emprestados, você é estimulado a continuar, ler o que não conhecia, discutir o que aprendeu. É uma delícia! Os internautas tem uma grande rede social para ajudá-los nesse intento, o Skoob. Nesse site você busca livros, organiza-os em sua estante virtual entre os já lidos, desejados e outras classificações e conhece outros amantes de livros. Sem falar que no Skoob você pode trocar livros, vender, comprar, etc. Se quiser me seguir lá, eis o meu perfil: Gi Lizarda.

E essas são as minhas dicas. Espero que sejam úteis. Se uma só garota que vir esse post resolver ler mais, já ficarei satisfeita. Entretanto, nas indicações dessa Campanha de Incentivo à Leitura estava assinalado que a blogueira deveria indicar um livro e falar um pouco sobre ele. Bem, eu escolhi um queridinho das adolescentes, justamente porque esse livro incitou muitas garotas ao hábito da leitura.

Foto do meu perfil no Instragam.

Crepúsculo, de Stephenie Meyer. 
Crepúsculo (Twilight, no original) é uma história sobre vampiros. Publicado originalmente em capa dura, em 2005, este livro é o início da saga Crepúsculo, onde Bella Swan é apresentada ao leitor, como uma estudante que se muda de Phoenix, Arizona, para Forks, Washington, colocando sua vida e de sua família em risco ao apaixonar-se pelo vampiro Edward Cullen.
Retirado do site Wikipédia


Muita gente critica, muita gente odeia os fãs de Crepúsculo, muita gente nunca leu, mas fala mal. Ao meu ver, o que encanta em Crepúsculo não é o fato de Edward ser um vampiro (que brilha ao sol, é super forte e rápido e lê mentes), mas o amor que surge entre esse ser mitológico e uma humana sem graça normal, desajeitada e que sempre se mete em problemas. Acho fofinho, acho água com açúcar, acho um monte de defeitos e absurdos quando leio e acho um livro, aliás uma série, muito bacana. E todas querem um namorado igual o Edward... Aaaaaah querem!


E chega, né? Já escrevi demais! Vai já ler, garota!!!


Beijos, beijinhos e beijocas;





terça-feira, 23 de abril de 2013

Dia Mundial do Livro


Você sabia que hoje é o Dia Internacional do Livro? Eu não sabia até agora há pouco. Ainda bem que deu tempo de encontrar uma foto de um dos meus livros preferidos: Orgulho e Preconceito, de Jane Austen. Assim eu posso comemorar a data com um dos meus grandes amigos. ^^


"Orgulho e Preconceito é um romance da escritora britânica Jane Austen. Publicado pela primeira vez em 1813, na verdade havia sido terminado em 1797, antes de ela completar 21 anos, em Steventon, Hampshire, onde Jane morava com os pais. Originalmente denominado First Impressions, nunca foi publicado sob aquele título; ao fazer a revisão dos escritos, Jane intitulou a obra e a publicou como Pride and Prejudice. Austen pode ter tido em mente o capítulo final do romance de Fanny Burney, Cecilia, chamado "Pride and Prejudice".
A história mostra a maneira com que a personagem Elizabeth Bennet lida com os problemas relacionados à educação, cultura, moral e casamento na sociedade aristocrática do início do século XIX, na Inglaterra. Elizabeth é a segunda de 5 filhas de um proprietário rural na cidade fictícia de Meryton, em Hertfordshire, não muito longe de Londres.
Apesar de a história se ambientar no século XIX, tem exercido fascínio mesmo nos leitores modernos, continuando no topo da lista dos livros preferidos e sob a consideração da crítica literária. O interesse atual é resultado de um grande número de adaptações e até de pretensas imitações dos temas e personagens abordados por Austen.
Atualmente, acredita-se que o livro tenha cerca de 20 milhões de cópias ao redor do mundo."

Informações: Wikipédia



Qual o seu livro favorito? Ou você é como eu que não consigo escolher um só? *rsrs*


Beijo beijo;





segunda-feira, 22 de abril de 2013

Literatura fantástica nos cinemas... e uma fã desesperada!





Não é segredo que eu sou louca/alucinada por literatura fantástica. Se tem dragão/bruxa/fantasma/elfo/hobbit/mago/bruxa/vampiro/lobisomem/anão/zumbi/fada em um livro eu já me interesso. E nesse ano de 2013 várias séries queridinhas vão para as telas do cinema. Yeeeeey!

Em agosto tem:

Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos : poster Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos : poster

Os Instrumentos Mortais- Cidade dos Ossos
Uma das melhores séries que li nos últimos 2 anos. Sou apaixonada pelo Jace, o mocinho do livro que inspirou o filme. Não curti muito a escolha dos atores, porque lendo imaginei o Jace como um lindo garotão loiro e musculoso. Aff... A Clary (mocinha-teimosa-e-cheia-de-poderes-poderosos *rsrs*) também não ficou lá essas coisas porque ela deveria ser uma ruiva natural, não essa coisa artificial aê. Os outros atores eu gostei, são bastante parecidos com os personagens originais. O trailler promete muita aventura!

Estreia: 23 de agosto de 2013

Sinopse: Clary Fray (Lilly Collins) presenciou um misterioso assassinato, mas ela não sabe o que fazer porque o corpo da vítima sumiu e parece que ninguém viu os envolvidos no crime. Para piorar a situação, sua mãe desapareceu sem deixar vestígios e agora ela precisa sair em busca dela em uma Nova Iorque diferente, repleta de demônios, magos, fadas, lobisomens, entre outros grupos igualmente fantásticos. Para ajudá-la, Fray conta com os amigos Simon (Robert Sheehan) e o caçador de demônios Jace Wayland (Jamie Campbell Bower), mas acaba se envolvendo também em uma complicada paixão.


Percy Jackson e o Mar de Monstros : Poster
Percy Jackson e o Mar de Monstros : foto Logan Lerman Percy Jackson e o Mar de Monstros : foto Alexandra Daddario, Brandon T. Jackson, Logan Lerman, Thor Freudenthal

Percy Jackson e o Mar de Monstros

No meu coração, dois heróis adolescentes tem lugar cativo e especial: Harry Potter e Percy Jackson. Rick Riordan foi acusado de inspirar seu semideus grego, Percy, no bruxinho de J.K. Rowling, mas quem leu a saga completa sabe que as coincidências entre eles ficam apenas nos amigos Rony & Hermione/Annabeth e Grover. O bom dessa trilogia é que a gente aprende mitologia grega de uma forma divertida e com lutas de tirar o fôlego.

Estreia: 16 de agosto de 2013

Sinopse: O aniversário de 17 anos de Percy Jackson (Logan Lerman) foi surpreendentemente calmo, sem ataques de monstros ou algo do tipo. Entretanto, uma inocente partida faz com que Percy e seus amigos se vejam desafiados a um jogo de vida ou morte contra um grupo de gigantes canibais. A chegada de Annabeth (Alexandra Daddario) traz ainda outra má notícia: a proteção mágica do Acampamento Meio-Sangue foi enveneada por uma arma misteriosa e, ao menos que seja curada, todos os semideuses serão mortos. Não demora muito para que Percy e seus amigos tenham que enfrentar o mar de monstros para salvar o local.


Já em novembro tem a estreia de "Em Chamas", a continuação da trilogia Jogos Vorazes (veja a resenha dos livros AQUI), que não é literatura fantástica, mas entrou na lista dos melhores livros que já li na vida. Estou muito animada com o primeiro trailler oficial do próximo filme e sei que essa saga não vai me decepcionar, pois amo os atores, roteiristas, fotografia e direção. E tem a Jennifer Lawrence, ganhadora do Oscar 2013 de melhor atriz.

 Jogos Vorazes - Em Chamas : poster
Jogos Vorazes - Em Chamas : poster

Estreia: 15 de novembro de 2013

Sinopse: Este é o segundo volume da trilogia Jogos Vorazes, baseada nos romances de Suzanne Collins. A saga relata a aventura de Katniss (Jennifer Lawrence), jovem escolhida para participar aos "jogos vorazes", espécie de reality show em que um adolescente de cada distrito de Panem, considerado como "tributo", deve lutar com os demais até que apenas um saia vivo. Neste segundo episódio da série, após a afronta de Katniss à organização dos jogos, ela deverá enfrentar a forte represália do governo local, lutando não apenas por sua vida, mas por toda a população de Panem.

Informações, traillers e imagens:



E agora me diz o que que eu faço para sobreviver até agosto e depois até novembro??? E sem ficar histérica?


Beijos carinhosos;





Confira também:

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